domingo, 2 de agosto de 2015

Doze anos de Litoral Rio sem Redentor

Há 12 anos atrás, a Litoral Rio deixava de fazer parte do Grupo Redentor. Sua história começa em junho de 1994, com uma frota de 129 carros e 12 linhas. A Litoral era a segunda cisão do Grupo Redentor, que fez sua primeira cisão 4 anos antes, quando começou as operações da Transportes Barra. Depois da Barra e da Litoral, foi fundada a Futuro em 1997, que levou duas linhas da Litoral, a 750 e a S-750.
Apesar de autônomas, as quatro empresas tinham seu controle financeiro centralizado na Redentor. João Filipe Antunes de Carvalho, diretor operacional da Litoral, administrava a Futuro, ao lado do seu irmão Roberto Antunes da Silva, atual diretor-técnico da Litoral e de seu pai João da Silva Carvalho, ex-diretor presidente do Grupo Redentor, e trazia a experiência da administração das demais, alimentava o sonho de uma empresa totalmente independente, para a qual pudesse desenvolver projetos mais arrojados.

Em 1° de agosto de 2003, João da Silva Carvalho aceitou começar de novo o desafio e deixou a sociedade que formou com os cunhados há 53 anos e que resultou no Grupo Redentor, do qual sempre foi presidente. Na cisão, ficou com a Litoral onde, ao lado dos filhos ergueu “uma nova empresa”.


A Litoral, que antes funcionava na garagem ao lado da Redentor, trocou de sede com a Futuro. A única exigência da diretoria da empresa era que o quadro de funcionários da Futuro migrasse para a Litoral, já que a Futuro chegou a ser a empresa com os melhores resultados do grupo, sabendo que o diferencial foi o trabalho em equipe, criado pelo RH da Futuro.

A linha 269, uma das melhores linhas da Transportes Futuro, passou a integrar o quadro de linhas da Litoral, na saída do grupo, com o objetivo de melhorar o faturamento da empresa.


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