Linhas Alimentadoras facilitam a vida de passageiros do BRT
Ligando as estações a bairros próximos, ônibus equipados com ar-condicionado funcionam como complemento aos Ligeirões
Quem passa pelas estações do Magarça, Pingo D’Água e Mato Alto costuma ver, em pontos próximos, ônibus comuns equipados com ar-condicionado e com o mesmo padrão de cores do BRT. São as chamadas Linhas Alimentadoras, que fazem o trajeto entre bairros periféricos e as estações, facilitando a vida de quem usa o BRT diariamente.
Moradora do Recreio, a corretora de imóveis Mônica da Conceição utiliza os ônibus alimentadores diariamente. Como possui clientes em vários bairros da Zona Oeste, ela usa diferentes linhas pagando apenas uma passagem no valor de R$ 2,75. Tudo isso graças ao Bilhete Único Carioca.
– Com o BRT e as Linhas Alimentadoras, economizo tempo. E isso, na minha profissão, significa dinheiro, já que posso visitar mais clientes. Cheguei a comprar uma moto, mas preferi deixa-la em casa e me deslocar de BRT – afirma.
Além da economia de tempo, contribui para o sucesso dos ônibus alimentadores o fato de não cobrarem tarifa adicional para quem utiliza o bilhete único. De acordo com o coordenador regional de transportes da SMTR, Marcos Tognozzi, 95% da demanda de passageiros do BRT e das linhas alimentadoras utiliza o bilhete único.
– Há uma série de combinações que o passageiro pode fazer diariamente. De casa até a estação mais próxima ele utiliza a Linha Alimentadora; no meio do percurso, o BRT; e na outra ponta, caso seu local de destino não seja próximo da estação, uma nova Linha Alimentadora. Tudo isso pagando apenas R$ 2,75 – explica Tognozzi.
Desde que foi implementado, em julho deste ano, o número de ônibus alimentadores vem aumentando gradativamente na TransOeste. Várias linhas que antes faziam um trajeto mais longo foram seccionadas, ou seja, tiveram seu percurso diminuído, deslocando-se somente até a estação mais próxima e no interior dos bairros. Com isso o passageiro ganhou tempo e conforto.
Atualmente, segundo Tognozzi, existem ônibus alimentadores no Terminal Alvorada, que ligam a estação até a Joatinga e a Av. Ayrton Senna; e na estação do Mato Alto, com linhas que vão até Campo Grande e Sepetiba. Na Estação do Magarça funcionam linhas que fazem o trajeto até Bangu e Campo Grande e a estação Pingo D’Água também recebeu, recentemente, linhas alimentadoras para diversos bairros próximos, como Campo Grande e Sepetiba. E em breve o terminal deSanta Cruz também contará com o serviço.
Ligando as estações a bairros próximos, ônibus equipados com ar-condicionado funcionam como complemento aos Ligeirões
Quem passa pelas estações do Magarça, Pingo D’Água e Mato Alto costuma ver, em pontos próximos, ônibus comuns equipados com ar-condicionado e com o mesmo padrão de cores do BRT. São as chamadas Linhas Alimentadoras, que fazem o trajeto entre bairros periféricos e as estações, facilitando a vida de quem usa o BRT diariamente.
Moradora do Recreio, a corretora de imóveis Mônica da Conceição utiliza os ônibus alimentadores diariamente. Como possui clientes em vários bairros da Zona Oeste, ela usa diferentes linhas pagando apenas uma passagem no valor de R$ 2,75. Tudo isso graças ao Bilhete Único Carioca.
– Com o BRT e as Linhas Alimentadoras, economizo tempo. E isso, na minha profissão, significa dinheiro, já que posso visitar mais clientes. Cheguei a comprar uma moto, mas preferi deixa-la em casa e me deslocar de BRT – afirma.
Além da economia de tempo, contribui para o sucesso dos ônibus alimentadores o fato de não cobrarem tarifa adicional para quem utiliza o bilhete único. De acordo com o coordenador regional de transportes da SMTR, Marcos Tognozzi, 95% da demanda de passageiros do BRT e das linhas alimentadoras utiliza o bilhete único.
– Há uma série de combinações que o passageiro pode fazer diariamente. De casa até a estação mais próxima ele utiliza a Linha Alimentadora; no meio do percurso, o BRT; e na outra ponta, caso seu local de destino não seja próximo da estação, uma nova Linha Alimentadora. Tudo isso pagando apenas R$ 2,75 – explica Tognozzi.
Desde que foi implementado, em julho deste ano, o número de ônibus alimentadores vem aumentando gradativamente na TransOeste. Várias linhas que antes faziam um trajeto mais longo foram seccionadas, ou seja, tiveram seu percurso diminuído, deslocando-se somente até a estação mais próxima e no interior dos bairros. Com isso o passageiro ganhou tempo e conforto.
Atualmente, segundo Tognozzi, existem ônibus alimentadores no Terminal Alvorada, que ligam a estação até a Joatinga e a Av. Ayrton Senna; e na estação do Mato Alto, com linhas que vão até Campo Grande e Sepetiba. Na Estação do Magarça funcionam linhas que fazem o trajeto até Bangu e Campo Grande e a estação Pingo D’Água também recebeu, recentemente, linhas alimentadoras para diversos bairros próximos, como Campo Grande e Sepetiba. E em breve o terminal deSanta Cruz também contará com o serviço.
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