quarta-feira, 19 de junho de 2013

Transportes Futuro: NOVOS CARROS NEOBUS BRT





URGENTE: Eduardo Paes reduz a passagem no Rio

Com informações do G1 e do O Globo
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, acabou de suspender a passagem de ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Agora a passagem volta a custar R$ 2,75. O mesmo aconteceu em São Paulo, onde o prefeito Fernando Haddad reduziu de R$ 3,20 para R$ 3,00. Não se sabe se essa tarifa vale para os veículos com ar. Mais atualizações em breve!
- Atualização 18:45 – Com informações do R7, G1 e GloboNews
Além do ônibus, reduziram as passagens do metrô, trem e das barcas.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Pool na Algarve : LINHA 752

                      752 - Palmares x Coelho Neto (pool da Algarve)

Pool na Algarve : LINHA 2331

                Expresso Pégaso na linha 2331 da Algarve. Santa Cruz, 12 de junho de 2013.

Pool na Algarve : LINHA 870





                  A.V. Jabour na linha da Algarve. Santa Cruz, 12 de junho de 2013.

Pool na Algarve : LINHA 756



             V. Andorinha Rio na linha da Algarve. Santa Cruz, 12 de junho de 2013.

Pool na Algarve : LINHA 759

          Tr. Campo Grande na linha da Algarve. Santa Cruz, 12 de junho de 2013.(759 - Cesarão x Coelho Neto (pool da Algarve).



       A.V. Bangu na linha da Algarve. Santa Cruz, 12 de junho de 2013.(759 - Cesarão x Coelho Neto (pool da Algarve).

quarta-feira, 12 de junho de 2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

BRT Transoeste

Um ano depois de inaugurado, BRT Transoeste ainda tem 15 estações inacabadas

  • Algumas dessas plataformas já estão até pichadas, outras são usadas por população de rua; empreendimento já custou mais de R$ 900 milhões
  • Prazo de conclusão já foi prorrogado duas vezes pela prefeitura e, mais uma vez, não deve ser cumprido

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/um-ano-depois-de-inaugurado-brt-transoeste-ainda-tem-15-estacoes-inacabadas-8648004#ixzz2VvyogH00
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
RIO — Um ano após ser inaugurado, o BRT Transoeste, que liga Santa Cruz e Campo Grande à Barra da Tijuca, ainda tem 15 estações e um trecho de dez quilômetros inacabados. Algumas dessas plataformas já estão até pichadas. Outras são usadas por população de rua. A futura pista do BRT virou estacionamento de automóveis. As obras, sob responsabilidade da construtora Sanerio, ficam no trecho entre Campo Grande e Paciência. Pelo cronograma oficial, elas deveriam ter ficado prontas em 18 de janeiro deste ano, mas o prazo de conclusão já foi prorrogado duas vezes pela prefeitura, passando para 17 de junho. E, mais uma vez, não deve ser cumprido. Segundo a própria empreiteira, o trecho só deve ser entregue em 12 de agosto. O problema, no entanto, é apenas um dos muitos que atravessam o caminho do primeiro corredor expresso do Rio, empreendimento que já custou mais de R$ 900 milhões.
Obras malfeitas — com apenas oito meses já precisavam de reparos — superlotação, atraso nas linhas alimentadoras, falhas de sinalização e um grande número de colisões e atropelamentos põem em xeque o sistema de ônibus concebido para ser o melhor do Rio. Até a sua maior qualidade, a rapidez, acabou virando um problema. O tempo de viagem entre Santa Cruz e Barra, no ônibus parador, por exemplo, caiu à metade (passou de duas para uma hora). Mas os ônibus rapidamente ficaram lotados, e o desconforto não demorou a aparecer. Inaugurado em 6 de junho do ano passado, o sistema, que começou transportando 90 mil passageiros por dia, já bateu 105 mil (mais 17%).
A manicure Fabiana Diniz comemora o tempo que ganhou com a chegada do BRT. Ela mora em Santa Cruz, trabalha na Barra, e levava até 1h30m para chegar ao Terminal Alvorada. No corredor expresso, a viagem dura cerca de uma hora, mas é no desembarque, na Barra, que começam os problemas:
— A estação de Santa Cruz e o BRT estão sempre muito cheios, mas a viagem é rápida. O pior é a baldeação no Alvorada. A fila para entrar no ônibus é enorme, e há dias que nem tem ônibus. Diariamente chego atrasada ao trabalho.
Moradora de Campo Grande, a diarista Regina Alves, de 48 anos, diz que o tempo economizado no corredor expresso é perdido na espera dos ônibus alimentadores para chegar até a estação Mato Alto:
— Nesse horário da manhã, está tudo sempre superlotado. É um ano de sofrimento, andando espremida nos ônibus.
Nas primeiras horas da manhã, a estação de Santa Cruz já está lotada. Painéis indicam o horário do próximo ônibus, que chega pontualmente. Mas também rapidamente o coletivo lota. O final da tarde no Terminal Alvorada também é congestionado. Depois de um dia de trabalho, a enfermeira Maria Cristina Reis, moradora de Santa Cruz, prefere esperar mais na fila a ter de ir em pé:
— É muita gente para pouco ônibus.
Mas, se em alguns pontos há gente demais, em outros há passageiros de menos. Duas estações (Dom Bosco e Golfe Olímpico, no Recreio) permanecem fechadas, apesar de prontas. Foram construídas e inauguradas sem que houvesse demanda suficiente. Resultado: viraram estações fantasmas.
A prefeitura diz que o problema da superlotação no Transoeste será resolvido com a chegada de 12 ônibus articulados, ainda este mês, e com os novos modelos de alimentadores, que terão duas roletas para agilizar o embarque.
Em março, o consórcio que opera o BRT foi multado pela prefeitura em R$ 50 mil por problemas como intervalos irregulares e falta de conservação nas estações. Os técnicos também identificaram, em alguns momentos do horário de pico, “níveis de conforto inadequados”. O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osorio, argumenta que o sistema é um sucesso, mas diz que há ajustes a serem feitos:
— A lotação é resultado do sucesso do BRT. Tivemos uma migração por conta do ganho de tempo que o passageiro tem. Esse aumento está ocasionando, em alguns momentos, no horário de pico, um nível de conforto que não consideramos o adequado para o passageiro.
Hoje, o BRT Transoeste tem 44 quilômetros e 44 estações, incluindo as duas fechadas no Recreio. Em relação às obras inacabadas, a Sanerio afirma que 80% dos trabalhos já estão concluídos e que parte do serviço teve o cronograma alterado a pedido da Secretaria municipal de Obras.
Apesar de ser um transporte mais racional — os ônibus usam pistas exclusivas e têm prioridade nos sinais de trânsito — o BRT tem chamado mais a atenção pelos acidentes em que se envolve. Colisões e atropelamentos já mataram pelo menos oito pessoas nesse primeiro ano. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) chegou a fazer sugestões para alterar a sinalização. O engenheiro civil Antônio Eulálio, conselheiro do Crea, lembra que foram propostas medidas simples, como cancelas para impedir o tráfego de pedestres fora do local adequado:
— Na época, sugeri também a instalação de pórticos na pista central, indicando os acessos à esquerda, 300 metros antes, e sinais com temporizadores.
Osorio diz que grades não resolvem
A prefeitura argumenta que tem feito campanhas educativas para estimular a travessia nos sinais. Osorio anuncia mais uma, a partir do dia 17:
— Tomamos todas as providências possíveis para reduzir os acidentes. Desde fiscalização eletrônica, implantação de muretas e cercas vivas, nas principais travessias, e sinais onde não havia. Os acidentes ainda acontecem, mas numa frequência menor. Em geral, eles são provocados por pedestres que atravessam fora da faixa. Por isso, começaremos, no dia 17, uma nova campanha em toda a Avenida das Américas.
Osorio é contra a instalação de grades para impedir a entrada de pedestres no corredor:
— Temos um histórico não muito bem-sucedido com grades aqui no Rio. As pessoas pulam. A Avenida das Américas é uma via extensa, e colocar um muro de Berlim não resolveria o problema. O que funciona é educação, além de um bom entendimento do cidadão.
Apesar das campanhas da prefeitura, os acidentes não param. O último aconteceu no dia 3, quando José Rodrigues dos Reis, de 50 anos, morreu atropelado por um ônibus do BRT na Avenida das Américas, próximo à estação Pedra de Itaúna.
Com a conclusão do trecho entre Santa Cruz e Campo Grande, o BRT Transoeste passará a ter 54 quilômetros, com 59 estações.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/um-ano-depois-de-inaugurado-brt-transoeste-ainda-tem-15-estacoes-inacabadas-8648004#ixzz2VvyxRqbO
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BRT: BRT: um ano de história

O BRT TransOeste completou um ano de funcionamento, na última quinta-feira (6). A reportagem do portal Utilità Online traz, nesta matéria especial, fatos marcantes sobre a recente história dos articulados, como os benefícios trazidos pelo sistema e os acidentes ocorridos.

Os BRTs passaram a funcionar durante 24 horas, dois dias após a inauguração, e as 53 estações, de Santa Cruz à Alvorada, foram entregues como a Prefeitura do Rio prometeu.

A TransOeste conta com 56 quilômetros de extensão e 64 estações, tem capacidade para atender até 220 mil passageiros por dia, e passa por sete bairros da cidade — Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Guaratiba, Santa Cruz, Cosmos e Campo Grande.

O túnel da Grota Funda, que conta com 1.112 metros de extensão, mudou a rotina de quem precisava atravessar a serra da Grota Funda para ir e voltar do trabalho. O tempo de travessia, que antes chegava a 30 minutos no horário de maior fluxo, leva hoje um minuto, em média. Não é permitido o tráfego de caminhões — estes devem usar a serra para se deslocar.

O motorista Clebiano Santos, que participou da evolução dos BRTs, rasga elogios aos articulados:

— Já dirigi ônibus de várias empresas, mas trabalhar no BRT é muito gratificante. Estou gostando muito de guiá-lo. O carro é automático, não preciso me preocupar em cobrar o dinheiro dos passageiros. Preocupo-me apenas em proporcionar segurança aos clientes e em parar nos terminais corretamente – analisou o motorista, na Estação Benvindo de Novaes.

Sobre o BRT TransOeste


- Possui atualmente 80 ônibus articulados em circulação. A capacidade por veículo é de 140 passageiros.

- Todos os ônibus possuem um sistema de GPS que é acompanhado pelo Centro de Monitoramento da TransOeste, desde a saída da garagem até o corredor BRT.

- Vários órgãos trabalham em conjunto no Centro de Monitoramento. Quando acionados, enviam imediatamente suas equipes de emergência.

- Câmeras espalhadas por todo o corredor monitoram a TransOeste, 24 horas por dia.

As dez mais

Cerca de 70 mil pessoas embarcam na TransOeste por dia. Confira a lista com as dez estações mais usadas pelos passageiros:

1° - Terminal Alvorada, com 17.170 passageiros.

2° - Terminal Santa Cruz, com 10.800 passageiros.

3° - Magarça, com 8.300 passageiros.

4° - Salvador Allende, com 3.900 passageiros.

5° - Gláucio Gil, com 3.120 passageiros.

6° - Curral Falso, com 3.050 passageiros.

7° - Mato Alto, com 2.600 passageiros.

8° - Pingo D´Água, com 2.300 passageiros.

9° - General Olímpio, com 2.000 passageiros.

10° - Recreio Shopping com 1.600 passageiros.

Estatísticas preocupantes


O BRT TransOeste fez sete vítimas fatais no período de um ano. Os acidentes ocorreram de várias maneiras e, de acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, na maioria dos casos houve imprudência dos pedestres que atravessaram fora da faixa.

No ano passado, com apenas 12 dias de funcionamento, o BRT registrou duas batidas envolvendo o coletivo e veículos de passeio. Na época, a Secretaria Municipal de Transportes isentou os articulados, afirmando que os acidentes foram ocasionados por manobras irregulares dos automóveis, que acabaram atingidos pelos BRTs.

Em agosto de 2012, as críticas dos passageiros giravam em torno da falta de sanitários nos terminais e do perigo na hora de atravessar no semáforo. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes justificou:

— É inadmissível ver pessoas, ciclistas e até motociclistas utilizando a faixa vermelha. Os BRTs estão em pleno funcionamento e isso oferece risco de morte para essas pessoas. Vamos orientar os Guardas Municipais a coibir este tipo de prática.

O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed, fez coro ao prefeito:

— Em relação aos acidentes, o Centro de Operações é avisado imediatamente pelo motorista via rádio, além do mapeamento feito em cada veículo por intermédio do GPS. Há canaletas nas pistas, que são "saídas" para o veículo de trás desviar de um possível veículo enguiçado à frente. Assim como acontece pela Lansa, na Linha Amarela, vamos trabalhar para contornar os problemas na pista rapidamente — afirmou.

Mas os acidentes e atropelamentos não pararam de acontecer. Diante deste quadro, a Secretaria Municipal de Transportes informou que dará início, daqui a aproximadamente quinze dias, por meio da CET-Rio, a uma campanha educativa na Avenida das Américas. O objetivo é conscientizar os usuários sobre a importância de respeitar a sinalização no momento da travessia, visando evitar acidentes.

A opinião dos usuários

O carpinteiro Antônio da Silva, que mora em Barra de Guaratiba, usa o BRT todos os dias para trabalhar no Recreio Ele não esconde sua satisfação:

— Antes, os ônibus vinham completamente lotados do Terminal Mato Alto, onde pego o BRT. Hoje a história mudou. Temos conforto e mais carros à disposição. Considero o sistema bom. São bem melhores que os ônibus tradicionais, são mais rápidos e nos dão conforto.

Também o promotor de vendas Luiz Cláudio Costa enalteceu o sistema:

— Não faço uso dos BRTs diariamente, já que moro em Madureira.  Mas quando entro no BRT, não tenho do que me queixar. Pego o ônibus por volta das 10h e encontro conforto, viajo sentado, tranquilo. É uma “mão na roda” para quem mora em Campo Grande e Santa Cruz. Sei disso porque tenho amigos nos bairros e eles dizem que a viagem ficou mais rápida.

Já o marceneiro Cristian Coutinho faz críticas à superlotação e ao estado de conservação dos BRTs:

— Pego o BRT diariamente, de Vargem Grande até o trabalho, em Campo Grande. O maior problema é a superlotação nos horários de pico, das 17h às 20h, quando volto para casa. Além disso, algumas portas que dão acesso ao veículo não abrem. Esses são problemas antigos. Os novos vieram com o passar do tempo. Reparei que os ônibus estão danificados, não sei se, durante este primeiro ano, eles receberam algum tipo de manutenção — questionou.

A superlotação também foi apontada pelo pintor Edvaldo Xavier:

— Moro em Campo Grande e passo sufoco no Terminal Magarça, que vive lotado. Além disso, a prefeitura deveria colocar uma cobertura no terminal para que os passageiros não sofram em dias de chuva.  Já os terminais de recarga do cartão eu acho que funcionam bem. As pessoas é que não se programam, não antecipam a compra. Por isso, às vezes, formam muitas filas.

Metas

O Secretário Municipal de Transpostes, Carlos Roberto Osorio, destacou que a meta é levar o transporte publico no Rio a um novo patamar.

— Hoje menos de 20% das viagens na cidade são feitas por meio de transportes públicos de alta capacidade. Nossa meta é chegar a 2016 com mais de 60 % das viagens em transportes de alta capacidade. Ou seja, BRTs, trens e metrô. A mobilidade urbana é o maior desafio que as megacidades enfrentam no século 21 e este tema é particularmente complexo no Rio, devido às características geográficas e à falta de investimentos em infraestrutura de transportes, nas últimas décadas. Para vencermos este desafio, precisaremos oferecer ao carioca transporte público de massa com qualidade, para dar início à mudança de comportamento nos hábitos de deslocamento dos nossos cidadãos — afirmou.

O secretário explicou ainda que, até 2016, serão implantados quatro grandes corredores de BRTs, atendendo a todas as regiões da cidade e interligando o sistema com a rede de metrô e trem.

— Será possível reduzir em cerca de um terço a frota de ônibus da cidade, tirando das ruas aproximadamente três mil coletivos. Além disso, teremos reduções no tempo de deslocamento, oferecendo melhor serviço e qualidade de vida aos cidadãos. A Transoeste já é um exemplo disso, garantindo deslocamento de Santa Cruz à Barra da Tijuca, em menos da metade do tempo que as antigas linhas de ônibus convencionais — ressaltou.

Lote Zero

A mais recente atração do BRT atende pelo nome de Lote Zero, foi anunciada pela Prefeitura do Rio em maio e tem como finalidade ligar o Terminal Alvorada à futura estação de metrô do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. As obras devem durar aproximadamente dois anos e integram a série de intervenções para os Jogos Olímpicos de 2016.

Os trabalhos começarão pelo trecho entre o Terminal Alvorada e o Barra Shopping. Entre o Downtown e o Jardim Oceânico, uma nova ponte será construída para o trânsito dos ônibus articulados. De acordo com a Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá, as obras ainda não têm data de início. Hoje, do Terminal Alvorada para o Centro, por exemplo, o tempo estimado é de 95 minutos. Com a integração, este tempo cairá para 55 minutos.

O que vem por aí

Os 23 quilômetros de extensão da TransOlímpica, cujas obras começaram em julho de 2012, vão cortar bairros importantes como Magalhães Bastos, Curicica e Sulacap. Seu projeto prevê a construção, ao longo do trajeto, de 18 estações para o BRT, além de dois terminais.

Com um investimento total de R$ 1,5 bilhão, o corredor não terá sinais de trânsito em seu trajeto e fará ligação com a TransCarioca, na Taquara, e com a TransOeste, no Recreio. Ao todo, quatrocentas mil pessoas serão beneficiadas diariamente pela via, que vai reduzir o tempo de viagem dos passageiros de uma hora e 50 minutos para apenas 40 minutos.

O corredor cortará os bairros da Barra, Recreio dos Bandeirantes, Camorim, Curicica, Taquara, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Vila Militar e Deodoro, transformando-se em uma opção à Linha Amarela para quem vive na Baixada Fluminense e nas regiões próximas à Avenida Brasil.

Passagem

Desde o dia 1º de junho, a passagem subiu de R$ 2,75 para R$ 2,95. A instituição da tarifa única para todos os ônibus, inclusive os BRTs, garantirá que a cidade atinja o objetivo de integração plena do sistema de ônibus urbanos por meio do Bilhete Único Carioca (BUC).

Os usuários poderão fazer qualquer integração ônibus/ônibus por meio do BUC, pagando apenas a tarifa modal básica (R$ 2,95).  Apenas os ônibus rodoviários com ar-condicionado (frescões) terão tarifa diferenciada.

Novo Terminal Alvorada






INTERSUL - TRANSURB S/A








EMPRESA: CONSÓRCIO INTERSUL - TRANSURB S/A
CARROCERIA: MARCOPOLO SENIOR
CHASSI: MERCEDES BENZ LO-916/48 EURO 5
PREFIXO: 72078
QUANTIDADE: 05 UNIDADES
SEDE:RIO DE JANEIRO- RJ

INTERSUL - TRANSURB S/A








EMPRESA: CONSÓRCIO INTERSUL - TRANSURB S/A
CARROCERIA: INDUSCAR CAIO APACHE VIP III
CHASSI: MERCEDES BENZ OF-1721/59 EURO 5
PREFIXO: 72007, 72009, 72025 E 72033
QUANTIDADE: 04 UNIDADES
SEDE:RIO DE JANEIRO- RJ